O presidente brasileiro se habitou a usar a estrutura pública e mesmo uma agência clandestina de espionagem contra inimigos políticos.
Por vezes, passar vexame soa política de governo. Mas nenhum auxiliar consegue superar o chefe no quesito constrangimento.
A parceria das Forças Armadas com o que lideranças indígenas chamaram de "projeto político de genocídio, etnocídio e ecocídio”.
Os ataques à imprensa, a tentativa de presidir a Comissão de Direitos Humanos, as entrevistas provocativas, e muito mais.