Desde o início, o governo Bolsonaro trabalha para dificultar o acesso a informações cruciais — mas a democracia resiste.
A parceria das Forças Armadas com o que lideranças indígenas chamaram de "projeto político de genocídio, etnocídio e ecocídio”.
Da eleição de Fernando Collor de Mello ao surgimento do Lulinha Paz & Amor, uma vitoriosa construção publicitária.
Os ataques à imprensa, a tentativa de presidir a Comissão de Direitos Humanos, as entrevistas provocativas, e muito mais.
O surgimento de Abin pararela, os atos da agência clandestina, os ataques aos governadores, o apoio dos garantistas, e muito mais.