A incoerência de Moro, a perseguição a adversários de Bolsonaro, o vazamento para Flávio, a mão do presidente, e muito mais.
Todos os presidentes da redemocratização foram associados a estelionatos eleitorais. Mas nenhum caso é comparável ao de Jair Bolsonaro.
O presidente brasileiro se habitou a usar a estrutura pública e mesmo uma agência clandestina de espionagem contra inimigos políticos.
Os ataques à imprensa, a tentativa de presidir a Comissão de Direitos Humanos, as entrevistas provocativas, e muito mais.