O que Sérgio Machado propôs a Romero Jucá em 2016 se concretizou em 2019, com Lula, com Bolsonaro, com tudo.
Porque muitas narrativas foram trabalhadas desde que o PT deixou o poder. Mas a maioria não resiste a uma revisão.
Desde o início, o governo Bolsonaro trabalha para dificultar o acesso a informações cruciais — mas a democracia resiste.
A parceria das Forças Armadas com o que lideranças indígenas chamaram de "projeto político de genocídio, etnocídio e ecocídio”.
Da eleição de Fernando Collor de Mello ao surgimento do Lulinha Paz & Amor, uma vitoriosa construção publicitária.
Carlos Alberto Decotelli, Abraham Weintraub, Ricardo Vélez Rodríguez, Ricardo Salles, Ernesto Araújo, Damares Alves, e muito mais.
Os ataques à imprensa, a tentativa de presidir a Comissão de Direitos Humanos, as entrevistas provocativas, e muito mais.