O presidente brasileiro se habitou a usar a estrutura pública e mesmo uma agência clandestina de espionagem contra inimigos políticos.
A parceria das Forças Armadas com o que lideranças indígenas chamaram de "projeto político de genocídio, etnocídio e ecocídio”.
Da eleição de Fernando Collor de Mello ao surgimento do Lulinha Paz & Amor, uma vitoriosa construção publicitária.
O surgimento de Abin pararela, os atos da agência clandestina, os ataques aos governadores, o apoio dos garantistas, e muito mais.