O que Sérgio Machado propôs a Romero Jucá em 2016 se concretizou em 2019, com Lula, com Bolsonaro, com tudo.
Porque muitas narrativas foram trabalhadas desde que o PT deixou o poder. Mas a maioria não resiste a uma revisão.
O presidente brasileiro se habitou a usar a estrutura pública e mesmo uma agência clandestina de espionagem contra inimigos políticos.
O otimismo sem sentido, a confirmação da recessão, a imposição da realidade, a caravana aloprada, e muito mais.
A rebelião na PGR, a guerra constitucional, a contribuição de Barbosa, a agenda positiva do junho de 2013, e muito mais.
Os ataques à imprensa, a tentativa de presidir a Comissão de Direitos Humanos, as entrevistas provocativas, e muito mais.
O surgimento de Abin pararela, os atos da agência clandestina, os ataques aos governadores, o apoio dos garantistas, e muito mais.
A lei das fake news, as testemunhas do gabinete do ódio, o risco de cassação, o chilique de Olavo, o socorro de...
A inspiração americana, o golpismo brasileiro, a tentativa de frente ampla, a revolta antifa, as políticas eugenistas, e muito mais.